
Sem dúvida nenhuma, o site de videos mais visitado do mundo é o Youtube. Com videos de alguns segundos a várias horas, ou melhor, de poucos megas a centenas de megas, o Youtube gera um tráfego muito grande nos provedores de internet.
A novidade é que, seguindo uma técnica que alguns sites já usam (como o MSN VIDEOS), o Youtube está fragmentando os vídeos para economizar largura de banda e assim se preparar para lançar uma série de novos serviços.
Antigamente, quando usavamos o Youtube em banda larga, dava pra ver claramente a barra de progresso do video sendo preenchida até o final. Essa impressão de velocidade e o carregamento adiantado permitia assistir o video sem interrupções.
Agora, com a segmentação dos videos, cada pedaço é enviado a medida que o usuário vai assistindo. Repare: ao solicitar um vídeo, o youtube carrega uma fração de alguns segundos (em média 20 segundos), quando você estiver perto de terminar essa fração, ele solicitará a fração posterior.
A novidade é que, seguindo uma técnica que alguns sites já usam (como o MSN VIDEOS), o Youtube está fragmentando os vídeos para economizar largura de banda e assim se preparar para lançar uma série de novos serviços.
Antigamente, quando usavamos o Youtube em banda larga, dava pra ver claramente a barra de progresso do video sendo preenchida até o final. Essa impressão de velocidade e o carregamento adiantado permitia assistir o video sem interrupções.
Agora, com a segmentação dos videos, cada pedaço é enviado a medida que o usuário vai assistindo. Repare: ao solicitar um vídeo, o youtube carrega uma fração de alguns segundos (em média 20 segundos), quando você estiver perto de terminar essa fração, ele solicitará a fração posterior.
Se a solicitação da próxima fração demorar (por tratamento da requisição pelo player e pelo servidor que irá atender o pedido), o video congela aguardando o carregamento, assim, indepente da velocidade de conexão com a internet, assistir um vídeo com essa técnica fraca de buffer simulado se torna torturante.
Por que o Youtube fez isso?
Antes, com o envio do video inteiro, usuários de banda larga carregavam o video todo e se o video não interessasse, ele pulava para outro, e a banda consumida para baixar a parte que não foi assistida era puro desperdício de banda. Isso era irrelevante para o usuário, mas para o Youtube que fornece milhões de videos por minuto, esse esperdício era astronomico.
Com a nova técnica de buffer simulado o Youtube garante que não vai enviar dados que não serão utilizados.






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